sábado, 9 de agosto de 2014

O PMA cresce a se impõe (investindo no ser humano e na quantidade/qualidade de diretórios municipais)


1)      A força de ter o ser humano como o centro da política e da vida. 

Olá Família PMA. Espero que todos estejam bem. Aliás, já começo dizendo que a família cresceu bastante. Tenho trabalhado intensamente para disseminar o Partido do Meio Ambiente no estado do Rio de Janeiro, e também no Brasil, colaborando diretamente com o trabalho igualmente intenso do nosso presidente nacional, o Professor Jurandir Silvério. 

Eu sempre disse a todos o quanto eu acredito no PMA, o quanto o nome e a proposta do partido são carismáticos e sem rejeição, mas devo observar que uma das maiores forças do nosso partido é ter o ser humano como o centro da qualidade de vida. Este viés é inovador em se tratando de uma sigla partidária que defende as questões eco ambientais. E a primeira dimensão deste viés é a nossa preocupação em não ficar restrito apenas à fauna e à flora. Nós entendemos que o ser humano é o centro principal da vida, e que o eco ambiente deve ser defendido, protegido e preservado não só para que vegetação e animais não sofram, mas principalmente para que a qualidade de vida deles se reflita na qualidade da vida humana. Por isso não esperem de nós apenas defender as arvores e os animais. Trabalharemos intensamente pelo ser humano! Em uma segunda dimensão ainda dentro deste novo viés de analise político-partidária, nós da Família PMA entendemos a Educação ambiental como o principal meio de preservação e de valorização da vida, afinal se florestas e animais sofrem, não são eles a causa do seu sofrimento. A causa deste sofrimento é promovida pelo ser humano, logo, um ser humano melhor educado cuidará melhor do planeta.  Sendo assim estamos propondo uma grande diferença das outras siglas verdes: enquanto elas remedeiam, apenas defendendo fauna e flora, nós propomos a prevenção através de uma melhor educação para o ser humano! Só que é preciso ir mais longe ainda e chegar em uma terceira dimensão do já citado viés político-partidário, que é justamente o que trata da Educação Formal. Mas como assim Educação Formal? O que isto tem em comum com o meio ambiente? Ora, não podemos correr o risco de educar gerações que se preocupem apenas em proteger a Ecologia. De que vale um cidadão que não corta uma árvore e nem maltrata animais, mas mata um ser humano ou corrompe as instituições públicas? Então nesta dimensão da análise do viés doutrinário do PMA a Educação Formal é o principal mecanismo para uma reforma social séria, criteriosa e profunda. Nosso partido defenderá com toda força a reforma da Educação Formal. Precisamos banir, ou pelo menos diminuir consideravelmente, o crime, a corrupção, os desmandos da política, promover o crescimento científico e intelectual do país, resguardar a liberdade das massas e das minorias, elevando a consciência sociocultural e sociopolítica do cidadão. Isto só se faz com Educação. Afinal de que vale ter oxigênio puro e não poder sair à rua com medo da violência? É por isso que o Partido do Meio Ambiente entende que meio ambiente é tudo o que está à volta do ser humano, tanto as questões ecológicas como as sociais, culturais, econômicas e políticas. E é por isso também que em nossos quadros constam todo tipo de militância: professores, ambientalistas, cooperativados, trabalhadores urbanos e rurais, gente de todos as faixas sociais e etárias. Gente comum como você: feita da mesma carne, do mesmo sangue e da mesma indignação!  

2)       Agora somos 58 municípios (50 diretórios e 8 gerenciamentos) 

Quero agradecer aos colaboradores que nos ajudaram até aqui, mas não parem. Continuem! Precisamos chegar aos 92 municípios do nosso estado. Honestamente este número atual, de 50 diretórios mais 8 gerenciamentos, surgiu de um grupo bem pequeno, já que a maioria segue cuidando apenas do seu município. Aconteceram muitas indicações. Tivemos ajuda significativa de pessoas como o Celso Belém de Campos, que nos tem sido muito firme e coerente em suas posições quanto ao PMA. Gregory Rodrigues e Denílson Pestana de Araruama. Temos também que agradecer o trabalho de Paulo Alexandre, o PA, pelas portas que ele abriu me possibilitando realizar algumas parcerias para o PMA, e que tem nos dado alguma sustentabilidade. Todos os líderes do PMA estão de parabéns. Recebam os meus agradecimentos. Todavia eu preciso destacar o trabalho de três coordenadores regionais. Vamos lá: 

·         Jennifer Lemos: a presidenta do PMA da cidade de Mendes é um grande quadro da nossa família. Ela está conseguindo trazer Engenheiro Paulo de Frontin e tem gerenciamentos em Paty do Alferes, Miguel Pereira, Piraí e Vassouras (vamos chamar de gerenciamento os municípios onde ainda não temos diretórios fundados, mas que os presidentes de municípios vizinhos conseguem coletar assinaturas e votos eleitorais. Ainda assim precisaremos ter diretórios nestas cidades gerenciadas). O mais interessante no trabalho dela é que ela vem esforçando para atrair pessoas para o PMA há tempos, e mais recentemente tomou a iniciativa de coordenar a região citada. Para ela, os agradecimentos de toda a Família PMA; 

·         Paulo Nem: o coordenador da Baixada Fluminense é responsável por indicar simplesmente 50% dos diretórios da região Metropolitana. E fez isso imbuído apenas da minha confiança, sem a minha presença. Além disso Paulo Nem também tem me assessorado diretamente, realizando algumas funções de apoio direto à presidência estadual do PMA. Para ele, os agradecimentos de toda família;

·         Jesuíno da Neves: a princípio devo dizer que qualquer um que tenha sido vereador por dois mandatos e secretário municipal de obras, e que tenha saído dessas funções tão pobre o quanto entrou, merece toda a minha admiração. E eis aí um dos pontos fundamentais deste líder: a credibilidade. Outro fator fundamental é que Jesuíno conhece muito bem a sua região, politicamente falando. Começamos nossa empreitada com o objetivo de fundar cinco diretórios municipais para o PMA. Três semanas depois havíamos fundado incríveis treze diretórios municipais e mais cinco cidades com gerenciamentos! Veja como ficou: Bom Jardim, Cantagalo, Carmo (gerenciamento), Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto (gerenciamento), São Sebastião do Alto, Sumidouro (presidida pelo próprio Jesuíno), Teresópolis (gerenciamento), Trajano de Moraes, Aperibé (gerenciamento), Itaocara (gerenciamento), Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Sapucaia. Para Jesuíno, os agradecimentos de toda família;

É bem verdade que a doutrina que estamos criando para o PMA, a descentralização, a horizontalidade, a confiança que transmitimos em nossas conversas e o carisma do partido ajudam muito na formação de novos diretórios, mas o conhecimento de Jesuíno foi fundamental para abrirmos uma área tão grande (a maior área de coordenação regional do PMA até agora) e que envolve pelo menos três regiões do estado: Serrana, Noroeste e Centro-Sul Fluminense. E pensar que até há três semanas essa era a área que menos tínhamos. Não tínhamos nada. Isso serve para os pessimistas de plantão, aqueles que vivem dizendo que com as proximidades das eleições não se consegue abrir novos diretórios e nem atrair bons líderes com o modelo de trabalho que estabelecemos. Pois saibam que a maioria destes diretórios foram abertos já com as eleições acontecendo. Como isso? Simples: Jesuíno vestiu de verdade a camisa do PMA e entendeu que o nosso projeto não é financeiro, e menos ainda para quem quer ganhar “um dinheirinho” durante a campanha! Tudo o que plantamos na região foi na base do projeto político autêntico, como nós queremos e como vai ser, haja o que houver! 

Outro fato é que todos sabem que eu tenho reservas em pôr dentro do partido políticos que estão no poder. Por que isso? Porque geralmente eles já têm o seu próprio grupo e seguem outros políticos mais fortes. Então na hora de uma decisão eles não ouviriam o PMA e sim os políticos aos quais eles devem satisfação. Entretanto, dos doze diretórios que fundei junto com Jesuíno, um é presidido por um vice-prefeito e um vereador, outro por um vice-prefeito e três por vereadores. Só permiti que isso acontecesse por que na conversa ficou evidente que tais políticos, embora no poder, respondem diretamente por eles mesmos e não devem satisfação a ninguém. E o mais importante: vão colher manifestos e colaborar na campanha eleitoral já.   Ainda assim continuo afirmando que os líderes que procuramos são aqueles que ficaram à beira da estrada!

Para finalizar quero dizer que perdemos três coordenadores regionais e alguns presidentes de diretórios para o dinheiro. Devo confessar que este fato me deixou muito, muito feliz, pois ainda bem que eles mostraram agora quem eles são de verdade. Melhor do que ficar entre nós enganando a família. Todos já foram substituídos. E já foram tarde! 

Afirmo também que todos os que estão com a dedicação esperada, serão amplamente contemplados em suas funções, e os que estão com dedicação mais do que a esperada, receberão maiores responsabilidades dentro do partido.

De minha parte continuo firme viajando e defendendo o PMA. Estou trabalhando intensamente para proteger os presidentes municipais para as eleições de 2016. Encontrei tempo para fundar diretórios municipais em Minas Gerais, além de diretórios estaduais no Maranhão, Acre e Espírito Santo. Vamos em frente que atrás vem gente, afinal “o novo sempre vem”!

Sergio Luiz Ribeiro
Presidente Estadual do PMA-RJ
Graduando em Ciências Sociais pela UFRRJ
Orientando em pesquisas de Antropologia e Educação 

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MAPA DO PMA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:

Na Região Metropolitana

1)      Belford Roxo
2)      Duque de Caxias
3)      Guapimirim
4)      Magé
5)      Mesquita
6)      Nilópolis
7)      Niterói
8)      Nova Iguaçu
9)      Queimados
10)   Rio de Janeiro
11)   Sai João de Meriti
12)   São Gonçalo

Na Região Serrana

13)   Bom Jardim
14)   Cantagalo
15)   Carmo (gerenciamento)
16)   Cordeiro
17)   Duas Barras
18)   Macuco
19)   Nova Friburgo
20)   Santa Maria Madalena
21)   São José do Vale do Rio Preto (gerenciamento)
22)   São Sebastião do Alto
23)   Sumidouro
24)   Teresópolis
25)   Trajano de Moraes 

Na Região do Noroeste Fluminense 

26)   Aperibé (gerenciamento)
27)   Itaocara (gerenciamento)
28)   Santo Antônio de Pádua
29)   São José de Ubá

Na Região do Centro-Sul Fluminense

30)   Areal
31)   Comendador Levy Gasparian
32)   Engenheiro Paulo de Frontin
33)   Mendes
34)   Miguel Pereira (gerenciamento)
35)   Paty do Alferes (gerenciamento)
36)   Sapucaia
37)   Vassouras (gerenciamento)

Na Região dos Lagos (Baixadas Litorâneas) 

38)   Araruama
39)   Armação de Búzios
40)   Cabo Frio
41)   Cachoeiras de Macacu
42)   Iguaba Grande 
43)   Maricá
44)   Tanguá 

Na Região do Norte Fluminense 

45)   Campos dos Goytacazes
46)   Carapebus
47)   Macaé
48)   Quissamã
49)   São Francisco de Itabapoana
50)   São João da Barra  

Na região do Sudoeste Fluminense (Médio Paraíba)

51)   Barra do Piraí
52)   Pinheiral
53)   Pirai (gerenciamento)
54)   Porto Real
55)   Volta Redonda 

Na região do Sul Fluminense (Costa Verde)

56)   Angra dos Reis
57)   Itaguaí
58)   Paraty


Ainda precisamos de diretórios em: 
1)      Aperibé
2)      Arraial do Cabo
3)      Barra Mansa
4)      Bom Jesus de Itabapoana
5)      Cambuci
6)      Cardoso Moreira
7)      Carmo
8)      Casemiro de Abreu
9)      Conceição de Macabu
10)   Itaboraí
11)   Italva
12)   Itaocara
13)   Itaperuna
14)   Itatiaia
15)   Japeri
16)   Laje do Muriaé
17)   Mangaratiba
18)   Miguel Pereira
19)   Miracema
20)   Natividade
21)   Paracambi
22)   Paraíba do Sul
23)   Paty do Alferes
24)   Petrópolis
25)   Piraí
26)   Porciúncula
27)   Quatis
28)   Resende
29)   Rio Bonito
30)   Rio Claro
31)   Rio das Flores
32)   Rio das Ostras
33)   São Fidelis
34)   São José do Vae do Rio Preto
35)   São Pedro da Aldeia
36)   Saquarema
37)   Seropédica
38)   Silva Jardim
39)   Três Rios
40)   Valença
41)   Varre-Sai
42)   Vassouras

Aguardamos as indicações!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Mais observações de minhas viagens

A classe média do interior do Rio de Janeiro ainda é tradicional, com padrão étnico europeu e fechada. Até aí nada demais. Entretanto, diferente do que vem acontecendo nos grandes centros, no interior o brasileiro de aparência típica, e de classes mais baixas, geralmente só consegue ter ascensão social através da política ou de situações muito raras. E mesmo quando isto acontece, este possível (e raro) emergente não consegue ter uma convivência tão interativa com aquela classe média. Essa pouca possibilidade de crescimento socioeconômico das classes interioranas mais baixas torna evidente que o progresso e avanços sociais são como uma onda, que vai se enfraquecendo quanto mais longe ela vai ficando do ponto de partida, que no caso são os grandes centros. É preciso criar estruturas que acelerem o crescimento social no interior do país, sem quebrar a cultura e as tradições locais, é claro! Ah, já está sendo feito isto? Só que não! Precisamos fazer de forma diferente: não pode ser mais admissível que um indivíduo urbano, e vivendo em grandes centros urbanos, continue tomando as principais decisões que formatam a vida do indivíduo rural e interiorano. É preciso haver descentralização de poderes para tratar das políticas típicas de cada região, e entender (de verdade) a grande diferença entre o urbano, o interiorano e o rural. Algo assim só pode ser feito in loco.

Por Sergio Luiz Ribeiro 
Presidente Estadual do Partido do Meio Ambiente
Graduando em Ciências Sociais pela UFRRJ
Orientando em pesquisa de Antropologia e Educação

“SE ELES LÁ NÃO FAZEM NADA, FAREMOS TUDO DAQUI!”

“SE ELES LÁ NÃO FAZEM NADA, FAREMOS TUDO DAQUI!”